Há mais de 10 anos que uma única questão direciona a minha vida:
‘‘Se eu morresse neste exato momento, estaria feliz?
Em outras palavras, fiz tudo o que gostaria de fazer? Fui tudo o que gostaria de ser? Estou satisfeito com a minha vida até aqui?
Se ao longo de vários meses, a resposta não for um “SIM” absoluto, sei que tenho de mudar alguma coisa.
Normalmente, uma mudança radical: cidade, trabalho, comportamentos, crenças.
É necessária uma decisão. E isso tem de ser feito o mais rápido possível.
Esse foi – e continua sendo – um bom exercício.
Tive tristezas. Tive alegrias. Sempre fui feliz.
Hoje, posso dizer que essa pergunta passou por um “upgrade”, uma atualização:
‘‘Se eu morresse neste exato momento, a minha vida contribuiu para aliviar a dor de alguém?
Em outras palavras, realizei todo o meu potencial como ser humano para ajudar outro ser humano a realizar o seu?
Descobri que essa pergunta é um ótimo motivador.
Sinto que posso fazer mais.
Com o pouco que tenho, com o muito pouco que sei.
Sempre posso fazer mais.
Imagino quais perguntas virão nos próximos 10 anos.
Mal posso esperar.